Quando se pensa em aparecimento de veias, e vasinhos, com queixas visuais, imediatamente somos levados a imaginar as pernas como a região afetada. No entanto, não é incomum pacientes virem ao consultório procurando tratamento de vasos em outras localizações do corpo.
Veias no rosto podem fazer com que a aparência se torne um incômodo para muitos pacientes. Estima-se que 10 milhões de pessoas em todo o mundo tenham telangiectasias de face, que são pequenos vasos dilatados, com diâmetro entre 0,1 e 1,0mm. Como em outras topografias, existe uma predisposição genética a presença destes vasos, mas pode raramente estar relacionado com algumas doenças sistêmicas.
Como nas pernas, estes vasinhos também têm tratamento. Contudo, há regiões da face que têm vasos que se comunicam diretamente com vasos de dentro da cabeça, por esta razão, nestas regiões, não se pode fazer a aplicação. Por este motivo, foram desenvolvidas novas técnicas para tratamento dessa região.
Uma das técnicas é a ablação com métodos físicos com o uso da luz ou da radiofreqüência para o fechamento desses vasinhos, sem a necessidade de infundir medicações no seu interior, permitindo o tratamento de forma segura e eficaz.
Trata-se de um procedimento simples, realizado em consultório médico, sem riscos de reações alérgicas, por dispensar medicações na sua realização.
A escolha do método adequado depende do tipo de pele, tamanho do vaso e possíveis doenças associadas do paciente. Por isto, a consulta com o cirurgião vascular é fundamental para decidir junto com o paciente qual o tratamento mais adequado para os vasos e varizes.
Quando se pensa em aparecimento de veias, e vasinhos, com queixas visuais, imediatamente somos levados a imaginar as pernas como a região afetada. No entanto, não é incomum pacientes virem ao consultório procurando tratamento de vasos em outras localizações do corpo.
Veias no rosto podem fazer com que a aparência se torne um incômodo para muitos pacientes. Estima-se que 10 milhões de pessoas em todo o mundo tenham telangiectasias de face, que são pequenos vasos dilatados, com diâmetro entre 0,1 e 1,0mm. Como em outras topografias, existe uma predisposição genética a presença destes vasos, mas pode raramente estar relacionado com algumas doenças sistêmicas.
Como nas pernas, estes vasinhos também têm tratamento. Contudo, há regiões da face que têm vasos que se comunicam diretamente com vasos de dentro da cabeça, por esta razão, nestas regiões, não se pode fazer a aplicação. Por este motivo, foram desenvolvidas novas técnicas para tratamento dessa região.
Uma das técnicas é a ablação com métodos físicos com o uso da luz ou da radiofreqüência para o fechamento desses vasinhos, sem a necessidade de infundir medicações no seu interior, permitindo o tratamento de forma segura e eficaz.
Trata-se de um procedimento simples, realizado em consultório médico, sem riscos de reações alérgicas, por dispensar medicações na sua realização.
A escolha do método adequado depende do tipo de pele, tamanho do vaso e possíveis doenças associadas do paciente. Por isto, a consulta com o cirurgião vascular é fundamental para decidir junto com o paciente qual o tratamento mais adequado para os vasos e varizes.
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